RATOS DE FLIPER

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Os dez melhores fliperamas de corrida dos anos 80


Com a corrida nuclear, uma dama de ferro e o Legião Midnight Oil, não surpreende que tanta gente na década de 1980 tenha se refugiado nos arcades para viver as fantasias da F1 em resoluções que fariam os amigos do Giz e do Kotaku torcerem o nariz. Estes são os dez melhores fliperamas de corrida daqueles tempos.

GP World

Por que é radical? os gráficos honestamente impressionantes que você vê ao fundo são cortesia de laserdiscs, o suprassumo que a tecnologia de discos podia oferecer em 1984.
Só isso provavelmente já seria suficiente para considerá-lo como um dos jogos mais deprimentes da década de 80, especialmente quando você vê seu pequeno carro 8-bit capengando à frente de um cenário com qualidade fotográfica.

Indy 500: The Simulation

Por que é radical? Indy 500 oferecia uma penca de opções para os aspirantes a piloto da década. Você podia estar preso à sua Monark no mundo real, mas agora podia correr no famoso oval, ajustando o carro e se sentindo um verdadeiro piloto.
Até parece. Todo mundo gostava mesmo é de andar na contra mão para causar acidentes gigantescos. Quem se importa com os pixels, eu quero ver o circo pegar fogo!

Final Lap


Por que é radical? algumas pessoas chamam o jogo de Final Lap Pole Position 3, mas o que importa mesmo é que quando foi lançado em 1987, foi o primeiro fliperama que permitia conectar várias máquinas, abrindo espaço para duelos entre amigos.
Cada gabinete comportava duas pessoas e até quatro gabinetes podiam ser interligados. Se você realmente tinha amigos, isso resultava em duelos de morte entre oito guerreiros infantis.

OutRun

Por que é radical? OutRun era tão incrível que sabia que você era o maioral e deixava por sua conta a escolha da trilha sonora. Mas todo mundo sabe que no fundo, ninguém tirava da “Magical Sound Shower” – ainda que os vídeos na Internet só usem “Splash Wave”…
Mais do que isso, você tinha uma Testarossa, uma garota, capotagens espetaculares e gráficos excelentes. Clássico.

Road Blasters


Por que é radical? diferente dos jogos caretas de seu tempo, Road Blasters tinha algo que nenhum de seus contemporâneos possuía: armas. Você disparava coisas parecidas com lasers, às vezes um avião fazia um rasante pra derrubar um troço a laser gigante no seu carro, tudo ao redor explodia. E a gasolina nunca era o suficiente.
Não era das relações mais duradoras, mas era incrível enquanto prendia sua breve e infantil atenção enquanto você explodia tudo o que surgisse pela frente.

Spy Hunter

Por que é radical? deixe a versão lo-fi da trilha sonora de Peter Gunn tomar conta da sua cabeça porque é hora de entrar na mente de Spy Hunter. Você podia ser a criança mais bem comportada do mundo, mas agora é um super espião pé de chumbo. Você tem valores morais? Nem a pau! Você atira sorrateiramente em pessoas que seguem essa baboseira.
Mesmo com a claustrofóbica visão superior e gráficos totalmente ultrapassados para os nossos tempos, Spy Hunter realmente prendia a sua atenção. É claro que suas ações não eram coisa digna de flor que se cheire, mas isso era parte do que fazia o jogo especial.

Ivan “Ironman” Stewart’s Super Off Road

Por que é radical? os lugares em vermelho, amarelo e azul pareciam prontos para receber os jogadores, e os três volantes girando infinitamente eram convidativos, mas parece que as telas estavam sempre pretas.
É uma pena, porque todos gostam de Super Off Road. Você tinha que dar uma dúzia de voltas no volante para superar uma única curva. Você podia melhorar a picape, podia escolher entre diferentes pistas e podia usar nitro. Tudo o que você poderia querer de um jogo de corrida.

R.C. Pro-AM


Por que é radical? os carros do computador trapaceavam e você comandava carrinhos de controle remoto, mesmo assim o jogo estava entre os melhores da época.
Era um grande passo rumo a Mario Kart, e você podia até mesmo fazer drifts com uma Mercedes G-Wagen ou um Suzuki Alto, o que era algo tão impensável no mundo dos jogos quanto é no mundo real.

Pole Position


Por que é radical? Pole Position definiu os padrões. Tinha uma visão traseira, que continua em uso nos jogos, e foi um passo à frente no realismo dos jogos eletrônicos.
Era divertido controlar os carros, mas também era divertido por não se basear em voar com uma nave ou explodir alienígenas. Está completamente ultrapassado em termos de dinâmica ou realismo ou qualquer coisa que você ache importante, mas ainda é colorido, chamativo e tão viciante quanto era naqueles tempos.

Hard Drivin’

Por que é radical? com um volante force feedback (que reagia aos acontecimentos na tela), uma embreagem e alavanca de câmbio, muita gente por aí deve agradecer ao jogo por aprender a dirigir.
Não faço ideia de como loopings e pontes interditadas se encaixam no termo “realista”, mas o jogo era realmente desafiado, algo que prendeu os jogadores muito tempo depois de pararem de deixar manchas de óleo nas pistas de Spy Hunter ou andar na contramão em Indianápolis.


obs: R.C. Pro-AM e Indy 500 não eram bem jogos de fliperama. O primeiro não passava de uma adaptação caça-níquel (literalmente) do nintendinho para uma máquina que deixava você jogar por cinco minutos. E Indy 500 era um simulador para PCs.

Extra: Chase HQ

Por que é radical? lá pelos idos de 1988, isso era ser radical – perseguir um Lotus Esprit com um Porsche 928, em uma espécie de missão à caça dos criminosos. Talvez todo esse papo de bancar o herói servisse para compensar o excesso de velocidade, vai saber.
Mas os sons e gráficos eram os melhores da época, assim como o comportamento do carro. Além disso, estava sempre livre – enquanto todo mundo estava na fila do OutRun.

Extra: Road Fighter

Por que é radical? muito tempo antes do lançamento do Veyron, a molecada já corria por aí a 400 km/h em um Corvette de 2.500 cavalos (!), desviando de competidores malucos, barreiras de proteção, domingueiros e caminhões assassinos que jogavam barris explosivos.
Claro que para a maioria das pessoas que costumava gastar suas fichas no jogo, nada disso era muito desafiador, com uma “primeira marcha” limitada a 192 km/h – e a falta de capacidade para perceber que era preciso usar o segundo botão – Mas peraí, o que aquilo no céu?



Fonte:http://www.jalopnik.com.br

3 comentários:

  1. poxa to querendo jogar pole position e não consigo como jogar colega me ajude!!!

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  2. Você pode joga no Emulador M.A.M.E. (Multiple Arcade Machine Emulator)

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